(...) a percepção de algo importante em alguma obra especial ou nas artes de um modo geral, encoraja comentários incessantes, sejam estes falados ou escritos. (...) Portanto, descrevemos, analisamos, comparamos, julgamos, classificamos; elaboramos teorias da criatividade, forma, percepção, função social; caracterizamos a arte como uma linguagem, uma estrutura, um sistema, um ato, um símbolo, um padrão de sentimento: buscamos metáforas científicas, espirituais, tecnológicas, políticas; e se nada disso dá certo, juntamos várias frases incompreensíveis na expectativa de que alguém nos ajudará, tornado-as mais inteligíveis. (Clifford Geertz)

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